O ACQUASPIN é uma modalidade aquática adaptada para o ciclismo aquático. Sua primeira adaptação ocorreu em 1998 na Itália, mas somente em 2001 (San Diego) surgiu sua primeira evolução: A Hidrobike.
A Hidrobike possui diferenciais em relação a uma bicicleta convencional. Seu peso é de 24kg de aço inoxidável com selim e guidom ajustáveis, bases emborrachadas antiderrapantes e apresenta acessórios essenciais para sua prática, como: sapatilha, luva, bermuda, cintos e caneleiras flutuantes. Além disso, seus pedais são adaptados sob forma de remo, com objetivo de aumentar a superfície de contato com a água e proporcionar melhor evolução do exercício.
Durante a execução do movimento, a água é a resistência a ser vencida, pois não contamos nem com corrente e muito menos o vento. Porém, ela possui papel auxiliador nessa modalidade, pois regula a temperatura corporal, diminui a perda de sais minerais e aumenta o rendimento e prazer do praticante. Entretanto, sua maior função benéfica está relacionada com a massagem corporal, onde atua em diversas partes do corpo evitando impacto e conseqüentemente reduzindo acentuadamente, o risco de lesões articulares.
O ACQUASPIN possui diversas vantagens, como: Aumento da aptidão física, reabilitação, fitness, redução dos níveis de stress e obesidade e treinamento.
Seu público alvo abrange indivíduos com acometimentos ou não. Dentre eles, podemos citar os cardiopatas, obesos e hipertensos (deve-se manter controlados). Além desses, atinge pessoas mal condicionadas de diferentes idades.
No Brasil, o ACQUASPIN atua há dois anos, mostrando ser uma atividade recente e de pouco conhecimento dos praticantes que desejam inserir nas suas atividades diárias. Porém, uma grande dificuldade para desenvolver essa modalidade é o alto custo de uma Hidrobike e também, uma grande quantidade de academias com falta de planejamento para essa atividade, pois necessita de um espaço considerável e facilidade para remoção das hidrobikes.
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